sábado, 23 de julho de 2011

CANTO ... FRANCISCO de ASSIS - Sr. do MUNDO/ ANIMAIS...

*pós os textos, existem 4 clips para se "des-frutar ao CÉU"...
SOBRE  FRANCISCO DE ASSIS (e CLARA), e ... depois profundas reflexões sobre o SENHOR do MUNDO (KHUTHULLIM) e ... OS ANIMAIS no PLANO EVOLUTIVO(junto aO RSSURGIMENTO de LIS-FÁTIMA)

segue ...


Este foi o faraó Tutmosis III - 4.160 AC, PITÁGORAS,  JOÃO EVANGELISTA,  FRANCISCO DE ASSIS; (e, no âmbito supra-existente)- RAMATIS e KUTHUMI   (entre outras) foram expressões/ encarnações do mesmo Ser-ESPÍRITO.

ESTE "SER-CONSCIÊNCIA" AGORA passou a ser o novo Regente do Planeta (Senhor do Mundo). 

 Foi lembrado que quando de sua existência como Francisco de Assis não se prendeu aos dogmas das igrejas. Já naquela época apresentou uma espiritualidade universal. Seu amor era expandido a todos os reinos da natureza, o que imprimirá, com certeza, na nova fase de evolução do planeta.


"Francisco de Assis fora João Evangelista, aquele discípulo querido, responsável pela vida de Maria, após a volta de Jesus ao seu verdadeiro reino. Daí talvez explique a adoração de Francisco à Nossa Senhora.
Esta mesma visão explica o porquê de seu nome mudado. Sua mãe queria chamá-lo de João, mas acabou sendo batizado de Giovanni Di Pietro(pai) Di Bernardone(avô), mudado para Francisco depois de um sonho que seu pai teve pouco antes da criança nascer onde João Evangelista pregava e falava lindas palavras de amor para Pedro, detalhe, nesta época João Evangelista trocou de nome para fugir dos assassinos dos cristãos, seu nove nome era Francisco, Pai Francisco para seus fiéis amigos. De onde saiu o nome de nosso biografado. ....    "

Senhor,

Fazei de mim um instrumento de vossa paz!
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé.

Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz!

Ó Mestre, fazei que eu procure mais.
Consolar que ser consolado.
Compreender que ser compreendido.

Amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
Perdoando que se é perdoado

e é morrendo que se vive para a vida eterna!

Os Poderes e virtudes da Oração de Francisco de Assis

 

Depois do Pai-Nosso, não há oração mais famosa e difundida no mundo ocidental do que a oração de São Francisco de Assis. Sem sombra de dúvida, e não desmerecendo os demais, Francisco é na atualidade o santo popular de maior apelo universal. O prestígio e a devoção a Francisco ultrapassam as fronteiras da fé cristã e sensibilizam pessoas das mais diferentes crenças e religiões. Todos reconhecem em Francisco mais do que um Santo católico, uma personificação do amor crístico, um homem que fez da própria vida um testemunho de amor e doação pelo próximo. Em anos recentes, Francisco foi reconhecido internacionalmente como patrono da ecologia, devido a sua tocante comunhão mística com os diferentes reinos da natureza.
A oração mais famosa deixada por Francisco contém grandes predicados e dons albergados em suas linhas. Cada verso esconde os mistérios do amor divino tal como espelhados no coração de Francisco. Muitos deles ainda fora do alcance do senso comum. Apesar de relativamente curta, seu alcance é imenso, e ela diz muito em poucas palavras.


Entre outras dádivas, seus versos preciosos podem conduzir seus praticantes a curas de mazelas físicas, emocionais, mentais e espirituais e a elevados estados de enlevo místico. Esta prece liga quem a recita a uma poderosa corrente crística de amor, cura, libertação e elevação espiritual que tem propiciado bênçãos frequentemente miraculosas na vida das pessoas. Essa corrente possui uma grande força, sendo formada por hierarquias médicas e espirituais que se colocam à disposição para ajudar a abrir caminhos, curar enfermidades, harmonizar relacionamentos, desfazer impasses, encontrar soluções. Muitas pessoas foram e têm sido beneficiadas pelas graças alcançadas através do poder mobilizado por esta oração, que é uma oração de amor, fundamentalmente. Ela evoca o próprio amor e compaixão do Espírito Divino através da intercessão de Francisco de Assis, que atua como ponto focal através do qual a energia é contatada e, depois, vertida em forma de dispensação sobre aqueles que a solicitam. A fé, o merecimento e a receptividade para a graça divina são fatores determinantes para se obter um resultado efetivo e bem-sucedido nos pedidos.
O alcance da mensagem deixada por Francisco é universal, e todas as pessoas podem ser beneficiadas pela dispensação colocada à disposição da humanidade pela Graça Divina através de Francisco, independentemente de credo, religião ou convicção doutrinária. Como já dissemos antes, os elementos fundamentais são a fé e o merecimento. São eles que vão ditar a extensão das graças alcançadas.
 


 A Oração da PAZ, na sua última parte, conclui confirmando a lógica do viver: “é dando que se recebe, perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive eternamente”.
Muitas pessoas demoram em dar-se conta deste princípio básico da vida, pois à primeira vista parece que ao dar se perde, ao perdoar se sofre um rebaixamento e ao morrer por uma grande causa (a paz) se desaparece para sempre. A oração tira o véu que encobre esta verdade e permite que sua luz ilumine os caminho de nossos pés.
Rezá-la com calma e deixar-se tomar pelo conteúdo de suas palavras é uma forma de educar o próprio coração para viver do jeito que Deus espera. Será desse modo de ser simples, altruísta, com foco no outro e não em si mesmo, assumido pela grande maioria do povo que a plantinha da paz terá condições de nascer, crescer e produzir frutos de alegria, regozijo, esperança e AMOR.


O CÂNTICO DO SOL
O cântico do Sol (também conhecido como "Cântico das criaturas"), escrito em companhia de sua alma gêmea, Clara, em São Damião, por volta de 1224/1225, quando já sofria muitas dores e estava quase cego. A estrofe que fala da paz foi acrescentada um mês depois, a fim de reconciliar o bispo e o prefeito de Assis, que estavam em discórdia. Francisco defendia que o povo devia poder rezar a Deus em sua própria língua, por isso ele escreveu sempre no dialeto da Umbria, ao invés de Latim.

O Cântico do Sol

Altíssimo, todo-poderoso bom Senhor,
Seus são os louros, a gloria, a honra e todas as bênçãos;
Somente a Ti são reservadas
E homem algum é digno de te mencionar

Louvado seja, meu Senhor, com todas suas criaturas
principalmente com o senhor irmão sol,
que é dia e ilumina por isso.
E ele é belo irradiando imenso esplendor;
de ti, traz o significado.

Louvado seja, meu Senhor, pelas irmãs lua e estrelas,
que no céu criaste claras, preciosas e belas

Louvado seja, meu Senhor, pelo irmão vento
e pelo ar e as nuvens e o céu azul e para qualquer tempo,
pelos quais às tuas criaturas fornece alimento.

Louvado seja, meu Senhor, pela irmã água,
a qual é muito útil e humilde e preciosa e pura.

Louvado seja, meu Senhor, pelo irmão fogo,
pelo qual iluminas as noites,
e ele é belo, brincalhão, robusto e forte.

Louvado seja, meu Senhor, pela irmã nossa mãe terra,
que nos sustenta e governa,
e produz diversos frutos, com flores coloridas e grama.

Louvado seja, meu Senhor, por aqueles que perdoam pelo seu amor,
e suportam infinitas tribulações.
Abençoados os que as suportarão em paz,
que por ti, Altíssimo, serão coroados.

Louvado seja, meu Senhor, pela irmã morte corporal,
à qual nenhum homem vivo pode escapar

Ai dos que morrerão em pecado mortal;
abençoados aqueles que se encontrarão nas tuas santíssimas vontades,
que a segunda morte não lhes fará mal

Louvem e abençoem o meu Senhor,
e agradeçam e sirvam-no com grande humildade.
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*** ao final(abaixo destes 4 video-clips, há um texto de Trigueirinho, sobre o Regente "Senhor do Mundo")

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TRECHO DO FILME - IRMÃO SOL IRMÃ LUA - ONDE MOSTRA A CENA EM QUE CLARA ACEITA E ENTREGA-SE A ORDEM FUNDADA POR FRANCISCO, PASSANDO A VIVER OS ENSINAMENTOS DE CRISTO, TORNANDO-SE A - IRMÃ POBREZA -

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ORAÇÃO DA PAZ -

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O CÂNTIGO DO SOL - TAMBÉM CONHECIDO COMO O CÂNTIGO DAS CRIATURAS - ESCRITO POR FRANCISCO E CLARA. ERAM SERVIDORES E DEVOTOS DO AMOR CRÍSTICO, A DEUS E A VIDA, A TODOS SERES.

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TRAILER DO FILME SOBRE CLARA E FRANCISCO DE ASSIS

AGORA (na seqüência-evolutiva-eterna-do-SER, e-sua-tarefa-CÓSMICA-dos-Espíritos MONÁDICOS), É PRESENÇA como KHUTHULLIM, que É O REGENTE "SENHOR do MUNDO".
Senhor do Mundo e o Instrutor do Mundo 
 Trigueirinho em 30.12.2009 

                    
Pergunta: Qual é a função do Senhor do Mundo e o que faz o Instrutor do Mundo?

R: Bem, hoje (início 2010) nos foi anunciado que está havendo uma mudança na Hierarquia Planetária, uma transformação muito importante. E vimos que Khutullim que teve uma encarnação na Terra muito universal e conhecida como São Francisco de Assis e também ouvimos falar de Muriel que teve uma encarnação na Terra até recente e que foi conhecido como Irmão Pio, de Pietrelcina e soubemos também que está muito próxima de Khutullim a Regência em Miz Tli Tlan e de Muriel na instrução do mundo.
O que nós chamamos de Senhor do Mundo, seja a consciência que estiver lá, é um prolongamento da consciência do planeta, consciência do Logos Planetário, da vida do planeta. Esta posição ou função de Senhor do Mundo surgiu no planeta antes da humanidade tomar corpo físico. Isto foi um acréscimo que houve na vida do planeta, a presença de um Senhor do Mundo quando a humanidade ainda não tinha corpo físico, a humanidade vivia com seus corpos astrais, seus corpos sutis, ainda não haviam se solidificado. Então antes dele tomar corpo físico, o Senhor do Mundo da época chegou. Chegou de Vênus, do planeta Vênus. Então o 1º Senhor do Mundo era um venusiano. A humanidade daquele tempo era como sombras, sombras vagando no planeta e este Senhor Venusiano quando chegou, impulsionou o planeta em todos os sentidos, não só a humanidade, mas todos os seres que foram desenvolvendo e foram desenvolvendo sob a sua guia.
O nome Senhor do Mundo, hoje, Khutullim, é mântrico. Cada vez que pronunciamos o nome do Senhor do Mundo, estamos pronunciando um mantra. Não se pronuncia o nome do Senhor do Mundo em vão. Pronuncia-se o nome dele concentrados, assim como se estivéssemos pronunciando um mantra, por respeito às energias superiores.
Uma das funções deste Senhor aqui na Terra é ser canal de irradiação para a humanidade e é a irradiação do Senhor do Mundo que leva a humanidade a cumprir o propósito do planeta. Então se o Senhor do Mundo parasse de irradiar, a humanidade ficaria completamente desorientada com respeito ao propósito do planeta e com respeito ao propósito dela aqui dentro do planeta, nesta humanidade de agora. Sobre a humanidade do futuro não sabemos como estará diante deste Senhor do Mundo.
O Senhor do Mundo está polarizado no Centro Regente do Planeta porque como ele é o Regente do Planeta está polarizado em Miz Tli Tlan e a nossa relação com o Centro de Miz Tli Tlan, a nossa devoção pelo Centro de Miz Tli Tlan é uma aproximação com o Senhor do Mundo, que está lá regendo. Este Senhor do Mundo irradia para nós uma energia que nos leva, nos ajuda, nos possibilita cumprir o propósito da humanidade aqui e o propósito do planeta.
Instrutor do Mundo é outra coisa, é outra função, outra posição e soubemos que o Instrutor do Mundo, a partir de agora, é Muriel, que é o nome de Pio, de Pietrelcina no Cosmos. Este instrutor do Mundo é um ser que canaliza para toda a vida na Terra a essência da energia da Hierarquia. Então existe uma Hierarquia Planetária como nós sabemos, da qual o Instrutor do Mundo participa e esta Hierarquia Planetária tem uma energia essencial que não poderíamos alcançar, receber, conhecer sem que o Instrutor do Mundo a canalizasse para nós. Então a função do Instrutor do Mundo é canalizar para nós a essência da Hierarquia Planetária. É o máximo instrutor neste planeta. O Instrutor do Mundo, além de transmitir para nós, além de trazer para nós a essência da energia da Hierarquia Planetária, ele, pela sua irradiação, impulsiona a evolução de todos os reinos da natureza.
Para nós o Instrutor do Mundo significa uma coisa. Para os reinos mineral, vegetal e animal, significa outra. São níveis deferentes de irradiação. Para os reinos animal, vegetal e mineral, de diferentes graus e diferentes formas, ele impulsiona a evolução nestes reinos. Isto é tarefa do Instrutor do Mundo.
O Instrutor do Mundo é a instrução. Se nós pudéssemos definir o que é instrução, diria, é o Instrutor do Mundo. Ele é a própria instrução. Nós temos a instrução como algo que se aprende, mas nem vamos falar nisso. A instrução é viva, é consciência e para sermos realmente instruídos, teríamos que estar muito próximos desta grande função do Instrutor do Mundo aqui na Terra. Atualmente este Instrutor do Mundo, entre tantas coisas, se ocupa basicamente de estimular o surgimento de grupos internos, de almas, de mônadas. O Instrutor do Mundo instrui no sentido de estarmos agrupados como almas e mônadas. Ele não instrui nos planos materiais porque aqui nós é que devemos providenciar isso.
O Instrutor do Mundo está nos instruindo no nível de mônadas e de almas para que nós estejamos em grupos, juntos e unidos. À medida que esta união for acontecendo, o Instrutor do Mundo, vai podendo, dentro das leis cósmicas e universais, interligar a consciência da Terra com a consciência solar. É um instrutor de consciências, não só das nossas, mas da Terra, que coliga esta consciência terrestre à consciência solar.
Isto é um trabalho superior do Instrutor do Mundo, além do trabalho com a humanidade. Este Instrutor do Mundo está trabalhando de tal forma, que num próximo ciclo, ou nos próximos ciclos, a instrução do mundo não será mais desempenhada por um instrutor. Então o trabalho interno desse Instrutor do Mundo é conseguir que várias consciências se desenvolvam e que em ciclos futuros, grupos de consciências sejam o Instrutor do Mundo.
Isso não é uma posição como a do Senhor do Mundo, que é único, mas o Instrutor do Mundo trabalha para que a instrução do mundo venha de grupos de consciências. São trabalhos muito básicos, atuais, essenciais e que nós deveríamos ter bastante afinidade com eles para estarmos guiados de uma forma planetária, mais universal.
Aqui temos algumas palavras da Hierarquia Mishuk que é uma das Hierarquias de Figueira, a respeito de algumas coisas que são coligadas com esses assuntos. Mishuk pede que a gente não perca a alegria e o amor nos nossos corações, porque esses são dias, são momentos em que está sendo reconstruído um templo, isto é, está sendo retomada uma reconstrução do planeta, uma reconstrução da humanidade. Este templo que está sendo construído significa a consciência das leis que nós fomos perdendo com o tempo e que teríamos que retomar. Ir reencontrando e retomando. Isto seria a reconstrução do templo.
Claro que Mishuk é uma Hierarquia coligada diretamente com a instrução do mundo, de forma que esta é a versão da instrução da Hierarquia para nós, isto é, a Hierarquia transmitindo para nós na linguagem que nós compreendemos o que emana do Instrutor do Mundo. Este Instrutor do Mundo, através de Mishuk, está nos comunicando que os nossos erros cósmicos estão sendo recolhidos. Grande momento este para a humanidade e para o planeta. Todas as formas-pensamentos que nós criamos, geradas pelos nossos enganos, pelo nosso passado, pela nossa vida terrestre, segundo Mishuk, está tudo sendo liberado neste momento. Todas estas formas estão sendo liberadas por diferentes vias. Segundo esta instrução é o momento que temos que nos apóias no amor sabendo que estamos livres de nossos erros.
Este é um momento completamente diferente de todos os momentos que jamais vivemos como humanidade. Nós sempre conhecemos a Lei do Carma material, mas neste momento, o Instrutor do Mundo, comunica através de Mishuk, que isto tudo está liberado. Esse Instrutor do Mundo, Muriel, está nos acompanhando de perto, nesta libertação, nesta liberação.
Por isso o nosso contato interno com essa grande presença do planeta é muito importante. Que esta presença está nos acompanhando de perto, ela diz. Esta é uma grande oportunidade de termos um contato mais consciente com a Hierarquia Espiritual do planeta. Este é um momento que estamos sendo acompanhados tão de perto pela instrução que nós podemos ter a consciência da presença e da nossa relação com a Hierarquia Espiritual do planeta.
O Senhor do Mundo quando encarnou, quando era Francisco de Assis, ele, segundo Mishuk, unia nele a tarefa da contemplação como plano de serviço. Ele abriu uma porta para nós contemplarmos, porém, transformando nossa atividade contemplativa em serviço, em serviço para o mundo. Isso foi gerado nele como Francisco de Assis e isto ficou muito impresso nas nossas possibilidades. Ele nos lembra que contemplação nos leva à união com os reinos também. Vocês sabem pela história que Francisco de Assis era muito ligado aos reinos, as histórias dele com os animais e desde aquele tempo, desde aquele início muito especial, que repercute até agora, nós vimos que enquanto era contemplativo, ele era unido a todos os reinos da natureza, principalmente e especialmente ao reino animal, pois ele sabia muito bem qual era a situação da humanidade com o reino animal, o reino animal que serve de alimento para a humanidade e que trava, com isso, o desenvolvimento da humanidade nos planos superiores porque enquanto nós nos alimentamos de irmãos nossos menores, indefesos, porque eles não podem se defender das nossas armas, eles estão aquém da nossa inteligência, então eles são indefesos, de forma que essa atividade covarde de assassinarem seres indefesos que não podem se defender de nós para nos alimentarmos, isto é algo que impede a contemplação como atividade da humanidade.
Nós não podemos ser contemplativos formados enquanto vivemos de animais assassinados. Isto Francisco de Assis vivia para que todos vissem, mas parece que não enxergaram. Outro ponto que parece que também não enxergamos e que tivemos a oportunidade de ter isso vivido na nossa frente, encarnado, foi o amor Clara-Francisco, Francisco-Clara. Nós tivemos a oportunidade de ver encarnado um amor entre seres. Nós não compreendemos isto. Ali teríamos que ver e aprender o amor entre um ser em corpo masculino e outro ser em corpo feminino. O que significa? Nós que não compreendemos isso, que não adiantou nada viver esse amor na nossa frente, então custamos a descobrir porque o amor entre um ser masculino e um ser feminino é tão importante, porque nós degeneramos tudo isto. Ali estava explícita a simplicidade e a pureza dessa relação. Nisto, a pureza lançou a semente da compreensão entre os seres que temporariamente estão num sexo diferente, porque nós a cada encarnação podemos trocar de sexo. Nós não aprendemos a manter este equilíbrio porque não vimos, não percebemos isto naquela relação espiritual entre Francisco e Clara.
Hoje na sua regência em Miz Tli Tlan, Khutullim, segundo o que Mishuk nos diz, está transformando a energia do governo da Terra. O governo da Terra até agora foi masculino e agora com Khutullim, em Miz Tli Tlan, vamos sentir uma transformação na energia do governo da Terra. É uma forma de nós nos prepararmos para esta transformação, numa linguagem que a gente pode compreender, é que o governo da Terra foi masculino até agora e com ele, daqui por diante, será um governo feminino. Isto trará enormes conseqüências porque todo esse passado de degradação da mulher, isso vai ser restaurado. Não tem porque não ser restaurado sendo Khutullim e não uma Thaykhuma, porque naquele nível todo esse assunto de sexo está completamente separado, mas justamente dentro do carma terrestre deve ser um ser como Khutullim que vai dignificar a polaridade feminina no planeta e o amor feminino, o amor é um só, mas existe a manifestação do amor feminino e a manifestação do amor masculino. Nesta manifestação do amor feminino, parece que isso será feito em silencio, não será feito como doutrinação, explicação, cultura, essas coisas que não fazem parte de uma terra nova, numa humanidade nova, então vai ser no silencio, no movimento interno desse silencio que isto vai ser resolvido.
Os espelhos de Miz Tli Tlan, então, irradiarão, segundo Mishuk, este amor, esta luz que se manifestará como uma verdadeira rede de luz.. De forma que a humanidade está diante de uma oportunidade de transcender todas essas diferenças ilusórias, aparentes, de reconhecer em todos os seus irmãos, inclusive nos irmãos de outros reinos, nos irmãos menores dos reinos animal, vegetal e mineral, todo esse amor, toda essa rede de luz.
Não é só outra visão do amor, mas uma outra vivencia do amor. E isto nós vamos começar a sentir à medida que esta regência for realmente se implantando , podendo irradiar. Porque são transformações tão grandes que esta irradiação não pode se tão violente, tem que ser muito sábia e este Regente que é esta própria sabedoria, vai fazer isto de uma forma perfeita.
Um pequeno detalhe que nós teríamos que reconhecer em Khutullim é que ele tem na sua constituição mais interna todas as linhas que a espiritualidade desenvolveu na Terra. Isso não tem nada a ver com uma linha específica porque este ser que nós conhecemos como Francisco de Assis, vem de uma linha budista que começou a encarnar dentro do cristianismo, de forma que isto é profundamente universal. E antes de vir de uma linha budista, desconhecemos de onde veio cosmicamente.
Então aqui temos a oportunidade de ter aqui um planeta realmente unido, porque a união ou a falta de união começam nessas questões muito intimas, muito ocultas. Enquanto houver budismo, cristianismo, enquanto houver estas coisas, não teremos um planeta unido. Esta regência está com tudo isso sintetizado de forma que a gente possa receber. Agora tem uma conjuntura e esta síntese nos encontra disponíveis para receber isto.
Nesta regência vamos ter uma grande oportunidade, segundo Mishuk, de unir a alma com a mônada, de fazermos esta união que é tão preciosa para nós. Então temos uma irradiação nesse sentido e nós podemos entrar numa etapa completamente nova, completamente diferente, porque essas coisas fazem muita diferença.
Cidades, civilizações, como por exemplo, Cidade Branca e tantas outras civilizações internas, poderão ser mais conhecidas. Esta regência e esta instrução do mundo serão para todos, para tudo o que está no mundo, para todos os reinos. Isso tudo vai abrir caminho para que reconheçamos outras civilizações, outros aspectos da humanidade e reconheçamos cidades que representam para nós estados de consciência desconhecidos aqui na superfície da Terra. Então todos esses impulsos que estamos tendo, esse conhecimento de Cidade Branca, dos centros planetários, dos discos solares, tudo isso já é uma conseqüência da aproximação de Muriel, dessa instrução de mundo.
É uma vida e possibilidade completamente nova. Isto irá se imprimindo na nova consciência gradualmente. Nós que estamos com essa informação e que temos isso claro, estamos com as portas abertas, inclusive no nosso cérebro para mudarmos de ponto. A medida que alguns forem mudando de ponto, vai irradiando isto para outros, para os seus conectados, para os seus coligados, como se diz.
Uma energia dessa não pode ser recebida e reconhecida por toda a humanidade. Isto é percebido e reconhecido por aqueles que estão preparados e vão recebendo. Cabe a esses irem irradiando para os outros e como a finalidade dessa nova instrução do mundo, instrução ser dada por muitas consciências, hoje chegou o momento de tudo aquilo que temos de consciente, irmos irradiando para os outros, não ficar só para nós. Tudo é irradiado e aqueles que estiverem abertos, aqueles que tiverem um mínimo de abertura já vai recebendo essa irradiação. Aí esta humanidade vai sendo transformada. Não vai mais haver um sábio e um ignorante, um civilizado e um selvagem. Isto tudo vai entrar numa outra vibração, num outro ritmo, numa outra forma de ser e de desenvolver.
Então vamos estar sintonizados com isso. Estamos sabendo que no nosso calendário material esta data está próxima. Isto tudo está materializado, isto tudo está dentro da matéria aqui neste planeta com a possibilidade de se tornar consciente e claro que a humanidade é o ser que tem condições de se tornar consciente dessas coisas e depois ir passando esta consciência pela forma que a instrução vai nos apresentar, para os outros reinos da natureza, os reinos animal, vegetal e mineral, para os devas, etc.
Estamos vivendo uma grande transformação, uma mudança de ciclo muito radical, muito importante.

HUMANOS E ANIMAIS

 EM BUSCA DA SUBLIME HARMONIA

“Aquilo que de maneira figurada é chamado de Paraíso, descrito como um lugar onde homens e animais convivem fraternalmente em paz e harmonia, não é apenas um símbolo, mas uma promessa. O contato da humanidade com os outros reinos da natureza refletirá um dia uma sintonia mais pura com a Lei Criadora.”
Ao longo de milênios, muitos dos representantes do reino humano se perderam na escura noite da vida na matéria, e também exemplares de outros reinos se desviaram da rota original. Distanciaram-se do padrão previsto pelo Plano Evolutivo.
Segundo esse plano, os insetos teriam como tarefa formar um elo entre o reino vegetal e o animal; os animais domésticos, entre o reino animal e o humano; os homens, entre os reinos infra-humanos e o espiritual. Mas de modo geral toda essa corrente de serviço não se desenvolveu como poderia, e isso se deveu, em grande parte, ao fato de o ser humano não ter cumprido o seu papel.
 

O homem não estimulou nos animais, como deveria, a individualização da alma e a formação de um corpo sutil que pudesse responder aos impulsos do nível mental. A individualização, etapa fundamental na evolução do ser, se dá na transição da condição animal para a humana. Pode ocorrer quando se dá ao animal a oportunidade de convívio com os que representam o degrau seguinte em sua escalada. E torna-se mais fácil quando se criam laços positivos de amor e devoção.
Além de não ter colaborado como se esperava para a individualização dos animais, o homem interferiu nas leis naturais, sobretudo com a promiscuidade sexual do período da Lemúria e com manipulações genéticas no período da Atlântida, ambas refletidas nos dias de hoje. Ademais, introduziu no campo psíquico planetário vibrações densas, provocando com isso o surgimento de muitas espécies não previstas no Plano Evolutivo, como, por exemplo, as das moscas e baratas. Provocou também a degeneração de outras, como as das formigas e as de algumas abelhas.
Se os insetos tivessem formado o elo funcional com o reino vegetal, complementando-o com a sua atividade e mobilidade, teria sido fortalecida a sua coligação com o reino dévico - composto de seres e consciências que trabalham com vibrações sutis para a manifestação da vida, a construção das formas. Os insetos teriam então favorecido a introdução de certos vegetais novos em alguns lugares específicos do globo terrestre, com várias finalidades determinadas por magnânimas consciências regentes da evolução dos mundos: a cura da humanidade, a purificação da atmosfera, a expressão de formas, cores e aromas mais perfeitos...
Embora haja insetos imprescindíveis para a perpetuação de alguns vegetais e embora em muitos casos eles os complementem no desempenho de suas funções, grande é o desequilíbrio existente hoje na face da Terra, representado pela descontrolada proliferação das espécies não previstas ou degeneradas. Mas no próximo ciclo planetário essa situação estará mudada. Passadas a presente etapa do juízo e a da restauração, outra será a realidade.
Uma mutação extraordinária está sucedendo na espécie humana e, paralelamente, no reino animal. Na consciência do homem está sendo implantado, em nível suprafísico, um novo código genético, proveniente de mundos incorpóreos. Esse novo código o capacitará a mover-se em consonância com o propósito evolutivo do planeta e a transcender a lei do carma material. Representa um grande passo, que encontra seu correspondente no reino animal.
O reino animal que hoje habita a Terra trouxe de suas experiências em outro ponto do cosmos uma marca profunda de desvio da Lei. Algo semelhante se deu com o reino humano, e também por isso essas vidas foram atraídas, juntas, para este planeta.
Tudo que o reino humano viveu está registrado em seu atual código genético, que necessita ser removido para que sua consciência interior se liberte. O mesmo se aplica ao reino animal. Se este não passar por profunda mutação, que lave e equilibre seu passado, não lhe será possível prosseguir na Terra sob a vibração e sob as leis que devem aqui se instaurar.
As espécies animais que não puderem dar esse salto evolutivo serão conduzidas a planetas mais primitivos. As que surgiram da interferência do homem deixarão de existir como tais, pois representam uma via em saída. Na parcela resgatável do reino animal será implantado um novo código, proveniente de mundos onde não existem competição nem agressividade, e em que a substância mental é mais moldável que a atual.
Essa operação, profundamente transformadora, tem sua base em um importante centro planetário suprafísico, Lis-Fátima. É ali que o potencial dessa mutação se dinamiza e irradia, na medida adequada, aos representantes do reino animal. E é ali que estão guardadas algumas das chaves para o aprimoramento da espécie humana.
A presença de animais em certas representações simbólicas marcantes, como a do nascimento de Jesus, denota o valor da sua interação com o reino humano e, sobretudo, da participação de ambos, em conjunto, no advento da energia crística à órbita planetária.
Em que pesem as aparências, essa potente energia impregna agora cada vez mais a consciência. A todos é dada a oportunidade do encontro com a realidade maior, a realidade do mundo espiritual. E essa oportunidade traduz-se, também, na sagrada mutação que está ocorrendo sutilmente nesses reinos.
É o despertar para a realidade de Lis-Fátima que trará à manifestação o Paraíso existente como arquétipo celestial.

Boletim de Sinais, n° 12, janeiro-abril, 2002
Baseado em O Ressurgimento de Fátima, de Trigueirinho, Editora Pensamento
Diga-se também que, no centro INTRA-OCEÂNICO de "ANU-TÉA" estão FUNDAMENTAIS CHAVES ENERGÉTICAS-SÁBIAS junto aos DEVAS, para o TRABALHO com tal REINO-ANIMAL.
"O REINO ANIMAL AGORA AGUARDA o HUMANO, para (co) AUXILIAR(se).

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